LUZ, CÂMERA, MISTIFICAÇÃO!!!
Indignação.
Esta é uma das tantas palavras que afloram da mente dos verdadeiros Umbandistas, diante das várias situações negativas que infelizmente ocorrem em nosso meio religioso, e que, diga-se de passagem, nada têm haver com a nossa Sagrada Umbanda.
Esta é uma das tantas palavras que afloram da mente dos verdadeiros Umbandistas, diante das várias situações negativas que infelizmente ocorrem em nosso meio religioso, e que, diga-se de passagem, nada têm haver com a nossa Sagrada Umbanda.
A história é a mesma. Pessoas inescrupulosas, de comportamento vil, encarceradas pela vaidade e egocentrismo, atributos que constituem e comandam personalidades doentias, e que querem a qualquer custo ser o centro das atenções e discussões, nem que para isto tenham que macular a imagem da Umbanda.
Para estes elementos de má índole, a Umbanda é vista, não como um instrumento de ação espiritual positiva, de amor e caridade, mas sim como trampolim para se alcançar interesses pessoais reprováveis.
Para estes elementos de má índole, a Umbanda é vista, não como um instrumento de ação espiritual positiva, de amor e caridade, mas sim como trampolim para se alcançar interesses pessoais reprováveis.
Caro leitor, analisemos juntos e com serenidade espiritual uma situação que foge à observação de muitos, mas que merecem ser trazida à tona, a fim de que a grande massa de umbandistas (os verdadeiros, é claro!) possam ficar atentos e tirarem suas conclusões, ante a determinadas atitudes que ferem frontalmente os princípios sadios de nossa religião.
É acontecimento natural, reflexo da necessidade humana em registrar eventos de relevância, ou como forma de organização histórica das Instituições, que durante uma Gira ou Sessão que tenham por fim saudar a Espiritualidade Superior, ou ainda comemorar a fundação ou aniversário de fundação de um Templo Umbandista, que adeptos (médiuns ou assistentes) queiram perpetuar tais momentos de maneira a terem uma fonte documental de referência segura contra possíveis lapsos de memória.
É acontecimento natural, reflexo da necessidade humana em registrar eventos de relevância, ou como forma de organização histórica das Instituições, que durante uma Gira ou Sessão que tenham por fim saudar a Espiritualidade Superior, ou ainda comemorar a fundação ou aniversário de fundação de um Templo Umbandista, que adeptos (médiuns ou assistentes) queiram perpetuar tais momentos de maneira a terem uma fonte documental de referência segura contra possíveis lapsos de memória.
Desde modo, é comum observarmos pessoas se utilizando de gravadores, máquinas fotográficas e câmeras de filmagem durante as várias cerimônias que se realizam nos terreiros. Até aí, nada demais, uma vez que não é um procedimento exclusivo da Umbanda, mas usual em outros seguimentos religiosos. No entanto é certo e lógico que ao utilizarmos da tecnologia para determos nos instrumentos sonoro ou visual manifestações da Espiritualidade Superior, devemos ter em mente o caráter de impessoalidade durante essas ações. O importante nessas ocasiões é ter uma visão do que acontece como um todo, ou seja, registrar em gravadores ou câmeras a exteriorização da espiritualidade de uma forma coletiva em que cada médium se apresente como mera unidade instrumental para a manifestação dos espíritos.
Não se concebe a idéia de que Caboclos (as), Pretos (as)- Velhos (as), Crianças e Exus entidades de alta estirpe espiritual que militam na Corrente Astral de Umbanda, se manifestem nos terreiros e fiquem procurando as lentes de máquinas fotográficas ou filmadoras na intenção de verem captadas a sua imagem (na realidade a imagem do médium).
Não se concebe a idéia de que Caboclos (as), Pretos (as)- Velhos (as), Crianças e Exus entidades de alta estirpe espiritual que militam na Corrente Astral de Umbanda, se manifestem nos terreiros e fiquem procurando as lentes de máquinas fotográficas ou filmadoras na intenção de verem captadas a sua imagem (na realidade a imagem do médium).
É evidente que quando isto ocorre, não é por ação dos espíritos trabalhadores da nossa Cristalina Umbanda, mas sim pela vaidade, pelo narcisismo, e outros atributos negativos enraizados em algumas pessoas, que de umbandistas nada têm. Simulam incorporação com tal ou qual espírito e, sob tal mistificação, exteriorizam o seu verdadeiro "eu". Pedem para serem fotografados, fazem pose para as câmeras, estufando o peito e olhando para as lentes com ares de superioridade, parecendo mais um intelectual sendo fotografado e filmado em eventos sociais.
E não é só isto. A pessoa pode até estar incorporada, restando saber a que classe pertence o espírito que se manifesta através dela.
E não é só isto. A pessoa pode até estar incorporada, restando saber a que classe pertence o espírito que se manifesta através dela.
Sabemos que espíritos ainda pouco esclarecidos se fazem passar (mistificam) por Caboclos, Exus, Pretos-Velhos etc., a fim de se infiltrarem nos Templos Umbandistas, promovendo a discórdia, a excentricidade, a confusão. Para estas entidades o flash de uma máquina fotográfica ou o refletor de uma câmera filmadora funcionam como grandes massageadores de ego, apegados que estão aos vícios, sentimentos e desejos humanos.
Os espíritos colaboradores de nossa religião encaram fotografias, filmagens e gravações como algo sem nenhuma significância, mas as toleram por necessidades e desejos humanos. De igual forma, médiuns sérios jamais se preocupam em "sair na foto ou na fita", pois sabedores que nos trabalhos de terreiro é a Umbanda que deverá ser o único foco das atenções e exaltações.
Aos leitores, Luz, Câmera, Atenção!!!
Aos leitores, Luz, Câmera, Atenção!!!
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